A estante de livros caída no chão.
Os livros no chão.
Tudo que não li...
Tudo que não vi...
O "Canto Geral" esmagando os cigarros
que não fumei.
A garrafa ainda no lacre
despedaçada em mil.
O uísque embebedando os livros,
todos eles...
Neruda, Vinícius e Bukowski
deitados no chão,
encharcados no chão...
E eu ali, ironicamente,
sento-me numa cadeira,
salvo alguns poucos inocentes
e adimiro com pesar
esta grande bebedeira...
O SEGREDO, de Rhonda Byrne
Há uma semana
Amei esse também...!
ResponderExcluirNão sei porque, mas me lembrou Will.
hehehehehehehe
bjin!
Meu querido Pena Filho, você anda fazendo poesia de brincadeira? Lendo isso, é a mesma coisa de estar vendo essas imagens acontecendo na minha frente. Muito bom mesmo.
ResponderExcluirÉs um poeta de mão cheia. E de versos sem comparação.
amigo
ResponderExcluirme inclui nessa bebedeira
que poema genial , congratulations