Filho do Recife,
da Guararapes,
do Savoy.
Filho de uma cidade
ingrata,
que esquece,
que não merece o
Filho que tem.
Carlos é Filho,
é também Pai
na poesia
e é por ele
que a cidade
respira o azul,
o azul que dá cria
a poetas
todos os dias.
(gerferson neftali)
contaminado do azul
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